ATENDIMENTO 24H

24 horas por dia – 7 dias por semana

Com saúde não se brinca.

Muitas vezes, não sabemos como identificar se uma queixa do nosso animalzinho é uma emergência ou não. Infelizmente eles não sabem como se expressar e muitas vezes a manifestação para uma injúria é o isolamento e prostração, dificultando ainda mais a identificação de um desconforto.

Não se pode desconsiderar que quando um problema simples é subestimado, este pode assumir um caráter mais grave e até mesmo tornar-se irremediável.

Dicas:

  • Uma vez sendo necessário trazer o seu animalzinho, procure ter em mãos exames já realizados e caderneta de vacinas.
  • Deixe sempre todos os documentos do animalzinho numa pasta de fácil acesso, assim como fazemos com os nossos documentos.
  • Evite perder tempo ao telefone. O INPA conta com equipe para atendimento 24 horas, traga o animalzinho sempre que for preciso. Havendo a necessidade de ajuda para retirar o animal do carro e transporta-lo até o consultório, faça esta solicitação pelo interfone da clínica e o auxiliar fará pronto apoio.

Qualidade e excelência em nossos serviços.

Com uma equipe médica de plantão experiente, integrada e qualificada, estamos sempre prontos a prestar o melhor atendimento ao seu companheiro. Nossa estrutura é moderna, completa e funcional, contamos com equipamentos de ultima geração e estamos 24 horas à sua disposição.

O respeito à vida e extrema dedicação, norteiam nossa rotina. Com assistência 24horas capaz de atender não somente às necessidades médicas, mas também de higiene e atenção.  .

Situações, que consideramos como emergência, nas quais seu animal deve ser submetido a pronto atendimento:

  1. Dor de qualquer natureza
  2. Dificuldade respiratória
  3. Perda de consciência
  4. Envenenamento
  5. Hemorragias
  6. Convulsões
  7. Vômitos frequentes e sucessivos
  8. Distensão abdominal
  9. Dificuldade para urinar, mesmo que não haja obstrução
  10. Dificuldade de defecar
  11. Complicações no parto – Trabalho de parto Distócico ou Prolongado
  12. Intoxicação
  13. Queimaduras
  14. Atropelamentos
  15. Fraturas

O que oferecemos:

De segunda-feira a sábado, das 8h até às 18h.

Serviços incluídos: Clínica Geral, Centro de Tratamento Intensivo, Cirurgia, Cardiologia, Exames auxiliares de Diagnóstico, enfermagem.

 Nosso laboratório de analises funciona de segunda a domingo.


Plantões de 18h às 8h, e nos domingos e feriados.

Serviços incluídos: Clínica Geral, Cirurgia e Centro de Tratamento Intensivo e enfermagem. 

Exames auxiliares de diagnóstico compreendem: Laboratório de Análises Clínicas; ecocardiografia Doppler,  ultrassonografia, radiologia e todos os demais.

Caso seu animal chegue em emergência, ou em um horário em que o médico especialista não esteja presente, nossos clínicos gerais estão qualificados a realizar os primeiros procedimentos adequadamente estabilizando o animal para posterior encaminhamento ao profissional específico, se necessário.

PET SHOP

MICROCHIPAGEM

A coleira como método de identificação não é infalível. Um cão ou gato que se perde de casa, pode acabar perdendo a coleira no caminho, por diversas razões. Como a coleira com a etiqueta de identificação pode falhar, foi tentado solucionar esse problema com tatuagens. Porém além de doloroso, se o cão ou o gato estiver em uma situação dessas, longe de casa, e um estranho se aproximar, dificilmente vai deixar que este estranho lhe toque, em busca da tatuagem. Aí surgiu o microchip para cães e gatos.

O microchip para cães e gatos é uma forma popular e moderna de identificar o animal de estimação de um modo eficaz e seguro. O microchip é um micro-circuito eletrônico, de tamanho aproximado a um grão de arroz, sendo assim possível implantá-lo sob a pele. O microchip para animais contém um código exclusivo e inalterável que transmite informações específicas.

O uso de microchip para cães e gatos já é obrigatório em muitos lugares. Quando o microchip para gatos e cachorros é utilizado:

  • É obrigatório implantar o microchip no cachorro ou no gato se o animal estiver viajando para fora do país.
  • Criadores de cães e gatos utilizam o microchip por exigência de Associações, para assegurar a origem da raça e impedir falsificações de pedigree;
  • Para  que seja possível a identificação caso o bichinho de estimação se perca.

A princípio não há uma restrição quanto ao cão ou gato que irá receber o microchip para animais, pode ser de qualquer raça, tamanho e peso. A indicação seria que o microchip fosse implantado após, pelo menos, os dois meses de idade do animal, mas ele já pode ser injetado a partir do 10º dia de vida do animal. O que é comum de ocorrer é a implantação do microchip no terceiro mês de vida do cão ou gato, quando é dada a terceira dose da vacina múltipla.

O microchip em cães e gatos deve ser colocado na região da nuca do animal, para facilitar a leitura.

A implantação é realizada com uma seringa especial, parecida com aquela utilizada para aplicar vacinas. Não é feito nenhum tipo de anestesia para injetar o microchip, é como se fosse uma injeção comum.

O microchip para cães e gatos não possui nenhum tipo de bateria e fica inerte o tempo todo enquanto não for ativado. Ele só emite energia ao ser lido pela leitora, para a qual mostrará os dados que ele contém. Como o microchip fica dentro de uma cápsula de biovidro cirúrgico (mesmo material utilizado em marca-passos), a durabilidade deste dispositivo será o tempo que a cápsula leva para se decompor, que é de aproximadamente 100 anos.

Vantagens

  • O microchip não precisa de nenhum tipo de recarga, só irá ser ativado pelo leitor;
  • É impossível que o cão ou gato perca o microchip;
  • Não para de funcionar por toda a vida do animalzinho;
  • Não é necessário realizar nenhum tipo de manutenção. 

CONSULTORIA JURÍDICA

Garagem, animais e assembleias gerais são, sem a menor dúvida, as maiores dores de cabeça de um síndico. Tais assuntos abarrotam nossos Tribunais com processos, desavenças, conflitos e até mesmo, agressões e ameaças. É certo, que uma das funções do Estado é prestar tutela jurisdicional, oferecendo decisões que observem o cumprimento das leis vigentes. No entanto,  podemos considerar que grande parte destes casos tem origem na intransigência e até mesmo na ignorância com relação à matéria. Não temos a pretensão de favorecer o lado A ou B, apenas ilustrar com conhecimento jurídico e muitos anos de militância pelos foros, as duas faces deste assunto polêmico. Senão, vejamos:

Um capítulo, artigo ou parágrafo da Convenção de Condomínio, não pode e não deve afrontar a legislação em vigor.

Vamos entender, então, o que dizem as leis;

Constitução Federal de 1988;


“Art. 5: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(…)
II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
(…)
X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
(…)
XXII – é garantido o direito de propriedade;”

Lei n. 10.406/2002 (Código Civil);

“Art. 1.277;

O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha;
Parágrafo único: Proíbem-se as interferências considerando-se a natureza da utilização, a localização do prédio, atendidas as normas que distribuem as edificações em zonas, e os limites ordinários de tolerância dos moradores da vizinhança.”

“Art. 1.335;

São direitos do condômino:

I – usar, fruir e livremente dispor das suas unidades;”


“Art. 1.336;
São deveres do condômino:
(…)
IV – dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes;


Juizados Especiais Cíveis – Jurisprudência


No mesmo diapasão seguem as decisões e enunciados destes Tribunais;

Consolidação dos Enunciados jurídicos Cíveis em vigor, resultantes das discussões dos encontros de Juízes de “JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS E TURMAS RECURSAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO”

AVISO Nº. 23/2008


“14 – Temas diversos:

14.7.1 – CONVENÇÃO CONDOMINIAL – ANIMAIS DOMÉSTICOS


A convenção condominial que proíbe a permanência de animais domésticos no prédio ou em apartamento, deve ser interpretada com bom senso e em consonância com o direito de propriedade, admitindo-se a presença daqueles de pequeno porte que não causem incômodo ou risco à segurança, sossego e à saúde dos vizinhos.”

Inexistência absoluta de instrumento legal que proíba a permanência de animais domésticos no interior de unidades autônomas em condomínios.


Destarte, podemos concluir, com meridiana clareza, que, não existindo provas robustas de que um animal doméstico de morador ou proprietário em condomínio, não interfira no sossego, segurança ou salubridade dos demais comunheiros, não poderá ser despejado por simples cláusula convencional, laica, sem respaldo na legislação vigente.
Caso positivo, ou seja, existindo provas neste sentido, poderá o juiz, com fulcro no Código Civil e atendendo às provas dos autos e ao bem estar social, sentenciar a retirada do animal.

Ronald Petersen Corrêa
Dpt. Jurídico do Instituto Nacional de proteção Animal
OAB/RJ 84.447
Atendimento: seg/sexta das 15:00 as 17:00 horas (hora marcada)
Sócios Ouro/Prata/Bronze: conforme Estatuto Social
e.mail: [email protected]

BANHO

SEM CONTEÚDO ENVIADO

PREVENÇÃO CONTRA DIROFILARIOSE

Dirofilaria immitis,

 É um parasita do coração e artéria pulmonar do cão, é um verme que é transmitido de um hospedeiro para o outro hospedeiro através das picadas de mosquitos infectados pelo parasito. Entre os mosquitos transmissores está o Aedes aegypti.

 O hospedeiro definitivo é o cão, mas também pode infectar gatos, lobos, coiotes, raposas e outros animais, O parasita é comumente chamado de “heartworm“; no entanto, os vermes adultos vivem principalmente nas artérias pulmonares, a medida que a quantidade de parasita aumenta, alguns migram para o coração, e possui um grande efeito sobre a saúde do animal.

Podendo causar:

  • Insuficiência cardíaca congestiva
  • Hipertensão pulmonar
  • Trombose
  • Endocardite
  • Glomerulonefrite
  • Fadiga
  • Dispneia
  • Tosse
  • Hemoptise
  • Emagrecimento
  • Aumento do volume abdominal (liquido livre – ascite)
  • Síndrome da veia cava
  • etc

Os vermes passam por diversas fases ao longo da vida antes de se tornarem adultos e enfim infectarem a artéria pulmonar do animal hospedeiro

O período entre a infecção inicial quando o cão é mordido por um mosquito e a maturação dos vermes em adultos que vivem no coração e na artéria pulmonar, leva de 24 a 32 semanas nos cães e nos gatos 28 semanas, sendo conhecido como o “período pré-patente”

O verme adulto fêmea tem cerca de 30 cm de comprimento, e o macho tem cerca de 23 cm, com uma cauda enrolada. Os vermes adultos acasalam e as fêmeas começam a dar à luz às microfilarias, estas sobrevivem na circulação sanguínea por até dois anos e estão presentes em cerca de 60% dos cães infestados.

Diagnóstico:

Teste Elisa para o antígeno do verme adulto

Prevenção:

Há muitas drogas disponíveis, que são utilizadas na prevenção da Dirofilariose. Podem ser de administração mensal ou anual.

Mensal – comprimidos via oral ou pipetas aplicadas sobre o dorso do animal.

Anual – injetável (Proheart) Aplicação anual em animais acima de 9 meses, proteção a partir de 6 meses. Cães entre 6 e 9 meses necessitam reforço. Também é indicado na parasitose por Ancylostoma caninum.

VERMIFUGAÇÃO

A vermifugação em animais domésticos é assunto de extrema importância e muitas vezes esquecido.

Para falarmos deste tema, é importante definir que parasita é todo organismo que vive em outro organismo (hospedeiro). Alguns destes parasitas podem representar uma zoonose, ou seja, capazes de contaminar também seres humanos.

Os parasitas, não são necessariamente intestinais e podem ser encontrados em várias partes do corpo como:

  • Pele
  • Olhos
  • Vasos sanguíneos
  • Intestinos
  • Rins
  • Pulmões
  • e outros órgãos.

A vermifugação é a administração de substâncias (vermífugos), que podem ser por via oral,  cutânea tópica (produtos usados de forma tópica na pele) ou mesmo subcutânea (aplicado com agulha e seringa abaixo da pele, no subcutâneo) para eliminação de parasitas intestinais.

Mas não só vermes são considerados parasitas intestinais, há também organismos microscópicos como a Giardia que também se instala no intestino causando sintomas como diarreia, dores abdominais, náusea e outros.

Felizmente, existem hoje produtos de uso oral, tópico e subcutâneo que atuam não só como vermífugos (matando vermes intestinais), mas também agem concomitantemente contra parasitas da pele e até mesmo vermes que habitam vasos sanguíneos, garantindo praticidade aos proprietários e permitindo que os nossos animais (cães ou gatos) vivam uma vida mais feliz e saudável livres de parasitas.

Não administre nenhum produto em seu animal sem antes consultar o seu médico veterinário. Alguns animais podem ser potencialmente sensíveis a certas substâncias que compõe um anti-parasitário, e os efeitos podem ser muito graves.

Do ponto de vista zoonótico (quando há risco de contaminar humanos), temos exemplos de parasitas como a Giardia que pode ser transmitida de várias formas:

  • do ser humano para ser humano – ao preparar alimentos sem a adequada higiene das mãos
  • de um animal para outro – pelo contato direito entre os animais, com seus dejetos ou mesmo compartilhando o mesmo vasilhame de água.
  • do animal para o homem ou do homem para o animal – de várias formas, como ao preparar alimentos sem a adequada higiene das mãos, pelo contato com os dejetos (atenção especial às crianças) e outras como permitir que um cão consiga lamber seu rosto e sua boca.

Lembre-se: cães e gatos lambem o próprio ânus.

Algumas perguntas frequentes sobre o tema:

1. Escovar os dentes do cão ou gato elimina a contaminação da boca?

Não. A escovação é importantíssima para manutenção da saúde bucal e evitar a formação do tártaro, mas não tem proposta de matar organismos que possam por ventura estar parasitando a boca do seu animal.

2. De quanto em quanto tempo devo dar o vermífugo?

Isso é muito relativo e guarda relação com a vida social do seu pet, bem como o produto que se pretende usar. Vamos dividir esta resposta em 2 partes:

a. Quanto à vida social:

Animais que frequentam pracinhas, ou que têm vida social ativa com outros animais estão mais sujeitos a serem contaminados por parasitas. Neste caso a vermifugação deverá ser mais ativa.

b. Quanto ao produto utilizado:

Alguns produtos são de uso mensal e de amplo espectro, ou seja, dispensam maiores preocupações dos proprietários.

3. Cães e gatos podem dormir na cama, junto com seus donos?

Muito embora essa prática seja extremamente prazerosa para os proprietários e para os animaizinhos, não é nada recomendável por vários motivos, mas o principal deles é que o seu pet esfrega o ânus (o bumbum) na roupa de cama que você colocará seu rosto e encostará sua boca. Além disso, os animais costumam fazer a sua higiene se lambendo e fazem isso enquanto estão deitados. Ao se lamberem, lambem também a roupa de cama.

Lembre-se das zoonoses.

4. Existe algum anti-parasitário seja completo?

Não existe um produto que seja infalível. O ideal é que o Médico Veterinário de sua confiança acompanhe a saúde do animal e oriente sobre qual produto ele deverá fazer uso.

5. Quais são as formas do meu animal contrair um verme?

Muitas são as formas e as mais comuns são:

  • Ingestão (via oral) de ovos e larvas presentes no ambiente
  • Penetração da larva na pele do animal
  • Ingestão de parasitas de pele como pulgas e piolhos (hospedeiros intermediários)
  • Ingestão de hospedeiros paratênicos como lagartixas e roedores
  • Transmissão da mãe para o filhote na gestação e/ou amamentação
  • No contato de um cão com o outro durante a socialização, ao se lamberem e se cheirarem

6. Eu também posso contrair uma verminose presente no ambiente?

Sim. É o famoso “Bicho Geográfico”, causado por um verme que migra através da pele causando coceira e lesão de pele semelhante a um mapa.

7. Posso dar qualquer água para o animal?

Não. O ideal é que seu animal beba água filtrada, a mesma água que você bebe. Mesmo que a água seja tratada (aquela que sai da torneira) ela não está filtrada e não deve ser ofertada. Leve sempre água filtrada em seus passeios com seu pet.

8. Como devo fazer a limpeza da minha casa para evitar a contaminação?

O ideal é usar produtos vendidos e pet shops e da mesma forma que os anti-aparasitários, deve ser orientado pelo seu Médico Veterinário.

Uma dica importante é de testar o produto em um pequeno pedacinho do piso ou mesmo dos tapetes antes da aplicação para evitar manchas.

9. Se o animal vomitar após a administração do vermífugo, devo dar novamente?

Não é recomendado. O correto é comunicar imediatamente o Médico Veterinário que fez a prescrição diante da possibilidade de alguma intolerância do animal a algum princípio ativo da medicação. A insistência pode causar um mal maior.

10. Quando der o vermífugo os vermes sairão mortos nas fezes?

Não necessariamente. Isso dependerá principalmente do grau de contaminação.

Naturalmente que isso não desejável e a ideia é que o vermífugo mate o parasita e este seja digerido, não restando nada a ser visto durante a evacuação.

É importante ressaltar que o texto apresentado é direcionado para leigos, sem a pretensão de representar artigo técnico e portanto dispensando considerações sobre antropozoonoses, ciclos de vermes, nomes de vermes etc.

Para saber mais ou tirar alguma dúvida, ente em contato conosco, será um prazer pode ajudar. Mas saiba que prescrição de quaisquer medicamentos sem o exame físico do animal é contra lei (Art. 8º É vedado ao médico veterinário: parágrafo XV – receitar sem prévio exame clínico do paciente)

VACINAÇÃO

Vacinação e profilaxia

A vacinação é um dos cuidados mais importantes que devemos ter com o nosso animal de estimação. Através das vacinas o sistema de defesa do animal será estimulado a produzir anticorpos contra várias enfermidades, algumas doenças podem ser transmitidas dos animais para o homem. Vacinar é cuidar da saúde do seu animal e também das pessoas que convivem com ele.

Protocolo vacinal de cães e gatos  e de Prevenção contra Dirofilariose canina:

CÃES

IDADE 2M 3M 4M ADULTO (ANUAL)
DECTUPLA (Cinomose, Adenovirus 2, Parainfluenza, Parvovírus, Coronavírus, Leptospira – canicola – grippotyphosa – icterohaemorrhagiae – pomona) X X X X
ANTIRÁBICA X X
BRONCHIGUARD (Tosse dos canis – Bordetella bronchiseptica) X X X
GIARDIA X X X
 

OBS:

  • Os filhotes podem iniciar vacinação com 45 dias de idade, somando-se uma quarta dose de reforço ao protocolo.
  • A vacina isolada para Leptospirose pode ser aplicada a cada 6 meses em áreas endêmicas.
  • Se necessário a vacina Anti Rábica pode ser aplicada em filhotes com idade inferior a 4 meses em casos específicos, como por exemplo, para atestados de saúde para o trânsito animal. Nesses casos a vacina deverá ser reaplicada na idade de 4 meses.

VACINA CONTRA LEISHMANIOSE

IDADE 5M 6M 7M ADULTO (ANUAL)
VACINA LEISH TEC X X X X

OBS:

  • No filhote o intervalo entre as aplicações de reforço é de 21 dias, podendo antecipar 7 dias ou atrasar no máximo 7 dias. Caso o atraso entre qualquer uma das doses iniciais do filhote exceda 7 dias (1 semana) e no máximo 4 semanas, o laboratório recomenda uma quarta dose adicional ao protocolo. Caso o atraso entre qualquer uma das doses iniciais do filhote ultrapasse 4 semanas deve se recomeçar todo o protocolo (3 doses).
  • A vacinação anual no adulto inicia com 12 meses de intervalo a partir da primeira dose do filhote (5 meses de idade), em dose única. Pode-se atrasar até 4 semanas a data marcada para o reforço anual. Caso o atraso seja superior a um mês, o laboratório recomenda reiniciar o protocolo inicial (3doses).

PROHEART

Prevenção contra a Dirofilariose, o chamado Verme do coração, em dose única anual.

Aplicação a partir dos 6 meses de idade. Cães entre 6 e 9 meses, necessitam de reforço.

OBS

Animais em área de alto risco, regiões endêmicas e epidêmicas, podem iniciar o protocolo aos 6 meses de idade, sendo necessário reaplicação aos 9 meses de idade e então reforço anual.

GATOS

IDADE 2M 3M 4M ADULTO (ANUAL)
QUADRUPLA (Rinotraqueíte, Calicivirose, Panleucopenia e Clamidiose) X X X X
ANTIRÁBICA X
QUINTUPLA (Rinotraqueíte, Calicivirose, Panleucopenia e Clamidiose, leucemia felina) X X X

NO CASO DE FELINOS, PODE-SE OPTAR ENTRE OS PROTOCOLOS DA VACINA ANTIRABICA E QUINTUPLA OU ANTIRABICA E QUADRUPLA.    

TODOS OS PROTOCOLOS PODEM VARIAR DE ACORDO COM NECESSIDADES ESPECIFICAS E INDIVIDUAIS DO ANIMAL. 

HORMONAIS

Exames hormonais mais frequentemente solicitados:

Hiperadrenocorticismo em cães (também chamada de síndrome de Cushing), é raro em gatos – Cortisol – teste de supressão por baixa dose de dexametasona (para diagnóstico)

Cortisol – teste de estimulação pelo ACTH (para diagnóstico e para acompanhamento)

-Hipotireoidismo em cães – TSH, T4 TOTAL e T4 LIVRE PÓS DIÁLISE (para diagnóstico em cães), o TOTAL nos ajuda a diferenciar do eutireoidismo doente. T4 TOTAL BASAL E T4 TOTAL pós hormônio (para acompanhamento)

Hipertireoidismo em gatos – T4 TOTAL (para diagnóstico e acompanhamento) em caso de dúvida solicitar o T4 LIVRE PÓS DIÁLISE, temos também a ultrassonografia para auxiliar no diagnóstico.